Em 1996, Serra, então ministro do Planejamento, NÃO DEU AUMENTO REAL NENHUM PARA O SALÁRIO MÍNIMO, e o governo dele ainda afirmava que se o salário mínimo crescesse, a inflação iria disparar.
E antes disso, em 1988, durante a Assembléia Nacional Constituinte, o deputado Serra recebeu nota 3,75, em uma escala de 0 a 10, do DIAP, porque votou contra, se absteve ou faltou a importantes votações:
- SERRA VOTOU CONTRA a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
- SERRA VOTOU CONTRA a estabilidade no emprego;
- SERRA NEGOU SEU VOTO pelo direito de greve ao servidor público;
- SERRA NEGOU SEU VOTO pelo abono de férias de 1/3 do salário;
- SERRA NEGOU SEU VOTO pelo aviso prévio proporcional;
- SERRA NEGOU SEU VOTO pela estabilidade do dirigente sindical;
- SERRA NEGOU SEU VOTO para garantir 30 dias de aviso prévio;
- SERRA NEGOU SEU VOTO pela garantia do salário mínimo real;
- SERRA VOTOU CONTRA a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
- SERRA VOTOU CONTRA o monopólio nacional da distribuição do petróleo.
Fontes: Diap (Departamento Intersindical de Assesoria Parlamentar) e Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
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